De acordo com o titular da pasta, Cleberson Pacheco, a expectativa é que a obra seja entregue no dia 30 de abril, junto com a reabertura do Complexo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré.
“Todos os mercados de Porto Velho são responsabilidade da Semusb, e com o Mercado Central não é diferente. Nós estamos fazendo uma revitalização completa, inclusive vamos tentar recriar a cor do início, de quando ele foi inaugurado. Nós não o fizemos antes porque uma empresa tinha ganhado a licitação, iniciou os trabalhos, parou, e não terminou a obra. Devido à burocracia, passamos mais de um ano tentando tirar essa empresa e retornar a administração para a Semusb. Nós temos uma força-tarefa gigantesca para que até o dia 30 a gente consiga terminar, para que, com a reabertura da Madeira-Mamoré, o local já esteja pronto”.
O Mercado Central de Porto Velho, um dos principais atrativos turísticos da cidade, está passando por uma breve revitalização. As obras estão sendo feitas pela Secretaria Municipal de Saneamento e Serviços Básicos (Semusb), para proporcionar uma melhor experiência aos feirantes e visitantes do local.
Construído na década de 60, o espaço possui aproximadamente 80 box e bancas com comidas típicas, vendas de peixes, legumes e verduras, souvenirs e outros produtos da culinária local.
Para melhorar o ambiente e preservar a arquitetura original do Mercado, a Semusb vai reconstruir todo o calçamento, renovar a pintura, revitalizar a estrutura da fachada, e instalar iluminação de led para deixar o local mais claro. Os banheiros também vão ser reformados, com louças novas e piso novo.
De acordo com o titular da pasta, Cleberson Pacheco, a expectativa é que a obra seja entregue no dia 30 de abril, junto com a reabertura do Complexo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré.
“Todos os mercados de Porto Velho são responsabilidade da Semusb, e com o Mercado Central não é diferente. Nós estamos fazendo uma revitalização completa, inclusive vamos tentar recriar a cor do início, de quando ele foi inaugurado. Nós não o fizemos antes porque uma empresa tinha ganhado a licitação, iniciou os trabalhos, parou, e não terminou a obra. Devido à burocracia, passamos mais de um ano tentando tirar essa empresa e retornar a administração para a Semusb. Nós temos uma força-tarefa gigantesca para que até o dia 30 a gente consiga terminar, para que, com a reabertura da Madeira-Mamoré, o local já esteja pronto”.
