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Dr. Fernando Máximo, com argumentos científicos, defende a proibição da legalização das drogas

O deputado federal Dr. Fernando Máximo (União Brasil-RO) foi ovacionado por demais parlamentares no Congresso Nacional, após defender a proibição da legalização da maconha e de outras drogas no Brasil ao usar embasamento técnico científico, ou seja, sem argumentos ideológicos. Ao final da explanação, o parlamentar foi aplaudido por outros deputados federais e também representantes da sociedade civil que compareceram a audiência pública sobre a temática.

A descriminalização e a legalização de outras drogas têm mostrado efeitos negativos na saúde pública de sociedades que permitiram a circulação destes entorpecentes. Ao longo da audiência, Dr. Fernando Máximo apresentou um estudo feito pela United Nations Office on Drugs and Crime, órgão da ONU, publicado em 27 de junho de 2022. De acordo com o levantamento a legalização das drogas resultou em um aumento no número de consumidores, especialmente de maconha.

Outro estudo apresentado aos parlamentares consistiu nos dados da Universidade de Nova Iorqueque indicam um aumento de 24,77% no consumo de maconha entre jovens e 36,66% entre adultos após a legalização, devido à maior facilidade de acesso e ausência de penalização. No Estado do Colorado,por exemplo, onde a maconha foi legalizada, observou-se um aumento no número de prisões relacionadas a furtos e outros crimes cometidos para sustentar o vício.

“De acordo com o periódico inglês, New EnglandJournal of Medicine, 16% dos usuários de maconha desenvolvem dependência, e a droga está associada a várias condições adversas de saúde, incluindo danos cerebrais, transtornos mentais e cânceres semelhantes aos causados pela droga.Isso porque destrói os neurônios das pessoas é a porta de entrada para a maioria das outras drogas ecausa transtornos mentais, como a esquizofrenia e oAlzheimer. Além disso, causa milhares de acidentes porque o cidadão estava sob defeito da maconha”, sustentou o congressista rondoniense.

Se não bastassem os números acima, o deputado federal Dr. Fernando Máximo ainda apresentou outros dois estudos, elaborados pela Universidade de Oxford e pela Universidade de McGill no Canadá. As pesquisas analisaram 23 mil jovens ao longo de 20 anos e encontraram dados preocupantes: usuários de maconha têm 37% mais chances de desenvolver depressão e 246% mais chances de tentar suicídio comparados aos não usuários.

“Essas descobertas reforçam que a descriminalização e legalização da maconha estão correlacionadas com um aumento significativo no número de consumidores e em problemas de saúde mental e física. São informações de artigos científicos de várias universidades famosas do mundo inteiro e da própria Organização Mundial de Saúde da ONU. Os pesquisadores estão falando que onde há descriminalização, despenalizaçãoelegalização de drogas há o aumento do número de consumidores. Então acho que nós não queremos mais gente usando drogas no Brasil.

Muito pelo contrário, tem que restringir ao máximo e proibir, como foi feito com o cigarro, para que nós diminuamos o número de consumidores e não tenhamos mais pessoas moribundas por aí, perdendo neurônios, pessoas viciadas pelas esquinas, dependentes químicos dessas drogas”, vociferou o parlamentar.

Na ocasião, Dr. Fernando Máximo comparou as políticas públicas de restrição às drogas com as implementações de ações que frearam o consumo do cigarro no Brasil uma vez que o país registrouuma redução significativa no número de fumantes, nos últimos anos. Isso porque de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), houve uma queda de 71,8% no consumo de cigarro no país entre 1989 e 2020.

Na opinião do congressista, as políticas públicas de restrições ao cigarro ajudaram na diminuição do consumo e na melhoria da qualidade de vida.

“A maioria deixou de fumar porque houve proibição do fumo no Brasil. Era o cara que dirigia ônibus, saindo de São Paulo para o Rio de Janeiro, enfrentavam sete horas de viagem, e que nesse trecho ele fumava 10 ou 15 cigarros. E que agora ele não pode mais fumar. Para não perder emprego, ele deixou de fumar. A grande maioria, cerca de 80%, deixou porque houve regras proibindo o cigarro em ambientes fechados. Na prefeitura, na câmara, no ônibus, no metrô, no trem, no avião. Então essa proibição foi que fez com que na grande maioria das vezes a pessoa deixasse de fumar”, complementouo parlamentar ao comparar os efeitos positivos que a proibição do cigarro impactou na sociedade brasileira.

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